Já deu para perceber que Johnny Deep arrasa em todo filme que aparece, né pessoal!
Apesar de ter um grande talento, o trabalho do cara só ganhou força após as parcerias que fez com o diretor Tim Burton!
E, foi na primeira delas que Johnny já obteve sucesso, na pele do inesquecível Edward Mãos de Tesoura.
E, foi na primeira delas que Johnny já obteve sucesso, na pele do inesquecível Edward Mãos de Tesoura.
Após interpretar Edward, Johnny comprovou o que todos já sabiam, e passou a ser visto como um ator de verdade.
Entre outros filmes com o diretor Tim Burton estão Ed Wood, A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça, a refilmagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, a animação A Noiva-Cadáver, e Sweeney Todd o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet. Atualmente, a parceria pode ser vista em Alice no País das Maravilhas.
Mas foi com Piratas do Caribe, na pele do divertido e excêntrico Capitão Jack Sparrow, que caiu nas graças de Hollywood, e recebeu sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator em 2003. E, não demorou muito para a segunda indicação, que se deu em 2004, com Em Busca da Terra do Nunca, e logo depois em 2008 por Sweeney Todd o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet.
Com interpretações pitorescas e caricatas, o ator rouba a cena de qualquer filme, e acaba mostrando que pode interpretar com extrema facilidade qualquer tipo de personagem.
Não é à toa que Depp é conhecido como o verdadeiro camaleão de Hollywood!
Ele faz um trabalho excelente, paz.
ResponderExcluirExiste vida na cadeira de rodas
ResponderExcluirExiste vida na cadeira de rodas. E humor.
Geriane Oliveira e Sandra Manfredini - 13/4/2010 - 19h28
Newton Santos/Hype
Quando tinha 19 anos, em Porto Alegre, Juliana Carvalho tinha um sonho: terminar o curso de Publicidade e Propaganda, mudar para São Paulo e trabalhar numa grande agência. Ela queria ser workaholic. Hoje, aos 28 anos, ela quer voltar a andar, trabalhar com comunicação e inclusão, motéis adaptados para deficientes e um iate também adaptado para receber seus amigos “quebradinhos”.
Nascida na capital gaúcha em 1981, é publicitária e se tornou cadeirante por conta de uma inflamação na medula, decorrente de lúpus, uma doença autoimune. Atuante em movimentos de inclusão, Luciana apresenta o programa Faça a Diferença, na TV da Assembléia Legislativa do Rio Grande Sul, onde é funcionária concursada, e mantém os blogs Comédias da Vida Aleijada (comediasdavidaaleijada.blogspot.com) e Sem Barreiras (www.zerohora.com.br/sembarreiras), do Grupo RBS. Juliana também dirigiu o curta-metragem O que os olhos não vêem, as pernas não sentem, premiado pelo Júri Popular do Festival Claro Curtas de Cinema, e agora promove o lançamento do seu primeiro livro Na minha cadeira ou na tua?, da editora Terceiro Nome.
No livro, em forma de diário, fala da sua vida antes e depois da cadeira de rodas, abordando, entre outros assuntos, a sexualidade entre as pessoas com deficiências. A obra mistura autobiografia e dicas de como lidar com a restrição de movimentos, inclusive na hora sexo. “É preciso reaprender o sexo. Tive de aprender a sentir prazer de novo”, diz Juliana. Sem esconder os momentos dolorosos e a vontade de desistir, o relato mostra humor e esperança em situações difíceis e expõe tragédia e comédia. Uma história que pode, inclusive, virar filme. “Já existe interesse”, conta. Acompanhe abaixo a entrevista com Juliana, concedida segunda-feira, na Livraria Cultural do Conjunto Nacional.
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